Chamadas sucessivas serão consideradas uma única ligação

Em 90 dias entrará em vigor, finalmente, a medida, aprovada pelo Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta quarta-feira (28), já estará valendo a medida que determina que as chamadas sucessivas efetuadas de celular para um mesmo número devem ser consideradas uma única ligação, para efeitos de tarifação, com o objetivo de evitar que o usuário sofra prejuízos com quedas de ligações.

A medida, embora aprovada, só estará valendo a partir do dia 19 de fevereiro de 2013 já que foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (29) e vale apenas para ligações feitas de celulares, sendo os números de destino fixos ou móveis.

Porém, para que essas chamadas sejam consideradas sucessivas, elas deverão ser refeitas no intervalo máximo de 120 segundos entre os mesmos números de origem e de destino, ou seja, se uma ligação cair ou for interrompida por qualquer razão e o usuário efetuar uma nova em até três minutos, a segunda chamada será considerada parte da primeira, como se a primeira não tivesse sido interrompida.

Lembrando que, atualmente, quando alguém faz uma ligação e esta cai em até 30 segundos após o início da chamada e em até 2 minutos a pessoa volta a ligar para o mesmo número, a operadora só pode cobrar por uma ligação.

E mais, segundo a Anatel, a nova regra será aplicável a todos os planos de serviço oferecidos pelas prestadoras, sem exceção e aqueles usuários que pagam a ligação por tempo, haverá a soma dos segundos e minutos de todas as chamadas sucessivas, mas quem paga por ligação, as chamadas sucessivas não poderão ser cobradas do consumidor como ligações diferentes.

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Que conselho você daria a um usuário Linux iniciante?

O ZDNet publicou um novo artigo esta semana com suas próprias dicas para novos usuários do Linux . Ele começa argumentando que mudar para o desktop Linux "é mais fácil do que você pensa" e "você encontrará ajuda em todos os lugares". (E também que "Você não vai querer apps.") Isso não significa que ele tenha tudo. Por exemplo, não há uma versão do Adobe Photoshop. Há o GIMP (que é tão poderoso quanto o Photoshop), mas para aqueles acostumados ao padrão de fato da Adobe, vocês estão sem sorte. O pior cenário é que você tem que aprender um novo software para atender às suas necessidades gráficas. Ao mesmo tempo, você pode ter que recorrer a um software proprietário. Para puristas de código aberto, isso é um não. Mas para aqueles que só precisam fazer as coisas, você descobrirá que uma mistura de software de código aberto e proprietário lhe dará tudo o que você precisa para ser produtivo e entretido. O artigo também recomenda que novos usuários "eliminem