Principais características do novo tablet da Microsoft

Mal foi divulgado o novo tablet da Microsoft, Surface, e já está deixando muito gente fazendo contas para ver se é possível sonhar com esse equipamento que vem mostrando diversas características que o fazem único e destacável no atual universo dos tablets, que até agora estava meio parado em projetos baseados no sistema operacional Android.
Quais são seus pontos mais importantes? Em linhas gerais veremos abaixo algumas características que estão chamando a atenção:
Seu design de interação: A superfície não é só um tablet plano, pois traz uma cobertura protetora chamada Type Cover que é unida ao dispositivo mediante um gancho magnético, que além de proteger a tela touch, serve como teclado físico para manejar o sistema operacional, juntamente oferecer uma superficie para o trackpad. E além disso, a tela possui suporte para escrever com um lápiz stylus a 600dpi, possuindo assim várias maneiras de integrar informação.
Construção: Microsoft não economizou gastos para desenhar seu produto e conseguiu criar algo bastante atraente e funcional. Por exemplo, uma estranha mistura de materiais, com magnésio incluido, permitem a delicadeza, fina espessura so Type Cover e a rigidez e finura do equipamento, tudo através de outro processo com nome próprio chamado VaporMg, criado pela empresa, que supostamente usa alta tecnologia para chegar as 676 gramas e 9.3mm de espessura no dispositivo.
Pedestal integrado: Além de usar as mãos, Surface oferece a possibilidade de tê-la de pé sobre uma mesa graças a um pedestal integrado, ocupando pouco espaço dentro do próprio design porém sendo firme para resistir o peso do equipamento, algo muito útil quando se quer por em “modo notebook” com o teclado Type Cover no escritório.
Suas duas plataformas internas: Por padrão, um tablet vem com sistema operacional móvel (iOS, Android) e tem hardware ou peças internas baseadas em ARM. Porém a Microsoft oferece duas opções de hardware: ARM e Intel. A primeira anda sobre Windows RT, versão especial do sistema operacional que funciona nesses chips com baixo consumo de energia, porém oferece menor suporte de programas e aplicativos, enquanto a opção Intel usa a mesma plataforma, como vimos há anos em PCs tradicionais, mas gasta mais energia e dissipam mais calor. Notavelmente, a empresa oferece a versão Intel para aqueles que querem a funcionalidade de um notebook em um portátil desta categoria.
Preço e disponibilidade: Nem tudo é sempre cor de rosa e justamente, no que mais importa, no final das contas, se vamos ou não poder ter um produto mais em conta, pois é, o Surface com Windows 8 Pro, esses incríveis ultra-portáteis tem um valor na faixa de USD$1.000, ou seja, mais um que entra na listinha de sonhos de consumo, por ser um tanto quanto caro.

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Que conselho você daria a um usuário Linux iniciante?

O ZDNet publicou um novo artigo esta semana com suas próprias dicas para novos usuários do Linux . Ele começa argumentando que mudar para o desktop Linux "é mais fácil do que você pensa" e "você encontrará ajuda em todos os lugares". (E também que "Você não vai querer apps.") Isso não significa que ele tenha tudo. Por exemplo, não há uma versão do Adobe Photoshop. Há o GIMP (que é tão poderoso quanto o Photoshop), mas para aqueles acostumados ao padrão de fato da Adobe, vocês estão sem sorte. O pior cenário é que você tem que aprender um novo software para atender às suas necessidades gráficas. Ao mesmo tempo, você pode ter que recorrer a um software proprietário. Para puristas de código aberto, isso é um não. Mas para aqueles que só precisam fazer as coisas, você descobrirá que uma mistura de software de código aberto e proprietário lhe dará tudo o que você precisa para ser produtivo e entretido. O artigo também recomenda que novos usuários "eliminem