Entendendo os principais códigos maliciosos da rede

Uma cliente me mandou um email desesperada, achando que seu PC tinha sido invadido, imaginando que poderia ser localizada de qualquer forma.

Como não tinha muito tempo pra explicar achei um resumão básico do que são cada uma delas.

Mais importante do que saber o nome de cada tipo de praga virtual, também conhecidas como malware, vale a pena entender o tamanho do estrago que cada uma delas pode causar ao seu PC.

Vírus

Os vírus são programas destinados a alterar o funcionamento de computadores ou telefones celulares. Eles se automultiplicam e têm o poder de destruir programas, apagar arquivos ou causar falhas no sistema.

Cavalo de tróia (trojan, em inglês)

O cavalo de tróia é semelhante ao vírus, mas não tem capacidade de se automultiplicar. Ele não infecta vários arquivos, mas abre brechas para que criminosos "tomem conta" das informações do computador. Para funcionar, um trojan precisa de uma ação direta do usuário, como abrir anexo ou executar um programa.

Adware

É projetado para apresentar propagandas automáticas no navegador ou em qualquer outro programa. Geralmente o internauta só desconfia desse código malicioso quando percebe que muitas janelas de propaganda abrem-se automaticamente durante o uso da internet.


Spyware

Trata-se de um programa espião que faz uma varredura dos arquivos, monitora as ações do usuário e envia as informações coletadas como senhas e números de cartão de crédito aos criminosos.

Keylogger

Significa registrador do teclado. Esse tipo de fraude na verdade é uma espécie de spyware que infecta o computador da vítima e passa a gravar tudo o que é digitado no teclado, com a finalidade de descobrir senhas. Foi por causa dos keyloggers que os sites de bancos começaram a oferecer aos clientes teclados virtuais.

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Que conselho você daria a um usuário Linux iniciante?

O ZDNet publicou um novo artigo esta semana com suas próprias dicas para novos usuários do Linux . Ele começa argumentando que mudar para o desktop Linux "é mais fácil do que você pensa" e "você encontrará ajuda em todos os lugares". (E também que "Você não vai querer apps.") Isso não significa que ele tenha tudo. Por exemplo, não há uma versão do Adobe Photoshop. Há o GIMP (que é tão poderoso quanto o Photoshop), mas para aqueles acostumados ao padrão de fato da Adobe, vocês estão sem sorte. O pior cenário é que você tem que aprender um novo software para atender às suas necessidades gráficas. Ao mesmo tempo, você pode ter que recorrer a um software proprietário. Para puristas de código aberto, isso é um não. Mas para aqueles que só precisam fazer as coisas, você descobrirá que uma mistura de software de código aberto e proprietário lhe dará tudo o que você precisa para ser produtivo e entretido. O artigo também recomenda que novos usuários "eliminem